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No princípio criou Deus os céus e a Terra.

Então Deus, o Criador, em comunhão com Jesus, o Filho de Deus, e o Espírito Santo, decidiram povoar o Universo, que era harmonioso, equilibrado e ordenado, para que seus habitantes vivessem perfeitamente felizes.

Esta harmonia, equilíbrio e ordem geram,automaticamente, leis que os mantém.

Por outro lado, o amor a Deus e a seus semelhantes faz com que os seres criados, os filhos de Deus, guardem estas leis em seus corações.

Os seres habitantes do Universo, semelhantes ao Criador, não poderiam ser programados para amar, mas deveriam amar a Deus e a seus semelhantes de livre e espontânea vontade, por isso, Deus dotou-lhes de livre-arbítrio.

Mas, o livre-arbítrio, ao mesmo tempo que tornava os seus filhos semelhantes a Si, representava um perigo para o equilíbrio do Universo, pois, algum dia, qualquer um de seus filhos amados poderia desobedecer as leis que tornavam o Universo perfeito.

Então estabeleceu o Criador um plano para resgatar aquele filho desobediente.

Aquele terrível dia chegou, quando um de seus filhos amados, aquele que era o primeiro entre as criaturas, estando somente abaixo de Deus, um anjo de luz, Lúcifer, descontente em ser o primeiro entre os seres criados, sentiu o desejo de ser igual ao Criador.

Mas, a criatura não podia ser igual ao seu Criador.

Deus amava seu filho Lúcifer tanto quanto amava os seus milhares de filhos que havia criado. Lúcifer começou a espalhar que Deus não era amor, pois escravizava seus filhos obrigando-os a agir conforme aquelas leis universais.

Mas Deus não queria castigar aquele seu filho que tanto amava, mesmo porque, se assim o fizesse estaria confirmando aquelas acusações, já que ninguém nunca dantes havia sido castigado, e isto seria retirar de seus filhos o livre-arbítrio.

Era necessário convencê-los do erro.

Enquanto tentava, com amor, reconduzir seus filhos desobedientes, outros anjos se uniram a Lúcifer, que era um grande líder.

Chegou um dia, quando um terço dos anjos havia se rebelado, pondo em risco a maioria, quando Deus teve que separa-los dos demais, e foram expulsos do céu e passaram a habitar nesta parte do Universo onde está o planeta Terra.

A Terra porém era sem forma e vazia e o Espírito de Deus pairava sobre as águas à beira do abismo.

Então Deus, conforme seu plano de redenção, demonstrando novamente seu grande amor, transformou a Terra, sob os olhares maravilhados de Lúcifer e de seus seguidores, e criou o homem.

Se o homem vivesse em harmonia com as leis universais, seria feliz e, perante todo o Universo, ficaria claro que Deus está certo e Satanás errado e o conflito entre o bem e o mal findaria.

Mas o homem, usando de seu livre-arbítrio, ouvindo a Satanás, desobedeceu a Deus.

Você já deve ter pensado em algo semelhante a isto: A culpa não é minha mas de Adão e de Eva; ou, eu poderia ter nascido em outra parte do Universo e não estaria passando por tudo isto; ou, eu não pedi para ser humano.

Pois bem, imagine que você fosse um anjo e que, um dia, usando do seu livre-arbítrio, acreditou em outro anjo, seu amigo e líder, logo, você não seria hoje um ser humano mas seria um dos demônios seguidores de Satanás.

A escolha entre o bem e o mal é um direito igual para todos os habitantes do Universo, em pecado ou não.

A transgressão às leis universais (pecado) deu início a um desequilíbrio na Natureza.

Século após século a humanidade se degradava e, cerca de 1600 anos após a criação do homem, atingira um estado crítico e estava perto da autodestruição.

A sentença contra a desobediência já poderia ser proferida, mas Deus, usando de misericórdia, através de Noé, alertou a humanidade por cerca de 120 anos, e muitos creram em Noé, e ajudaram-no a construir a arca, e foram salvos, mas morreram antes do dilúvio, e quando findou o tempo, enviou o dilúvio universal, e foram salvas, milagrosamente, as últimas oito pessoas que creram.

Era uma nova oportunidade de arrependimento para o homem e para os anjos rebeldes que acharam que seriam destruídos com aquela grande catástrofe.

Mas, novamente, geração após geração, a humanidade pecou e foi se degenerando por um período de mais 2500 anos.

Chegou então o momento mais maravilhoso da história do conflito entre o bem e mal. Jesus, o Filho de Deus, Aquele que criou o Universo ao lado de Deus Pai e do Espírito Santo, como já fazia parte do plano da redenção, passou a executar o gesto de amor mais fantástico já conhecido.

Deixando o trono lá no céu e toda a glória que o cerca, tornou-se prisioneiro dentro de um corpo humano deteriorado e enfraquecido por cerca de 4000 anos de transgressão aos mandamentos de Deus, demonstrou perante todo o Universo que, a observação às leis não é a causa, mas, a conseqüência do amor a Deus e do amor ao próximo.

Satanás diz que a obediência inibe o amor.

Jesus mostrou que a obediência é conseqüência do amor.

Quem ama não mata (VI), não trai (VII), não rouba (VIII); quem ama não mente (IX), não tem inveja (X), honra seus pais (V); quem ama ama somente um Deus (I), o respeita (III), não o substitui por nada (II); quem ama obedece a Deus (IV). Quem obedece não questiona, apenas obedece, como um soldado ao seu Comandante. (Êxodo 20:1-17)

O salário do pecado é a morte mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna.

O pecado da humanidade matou a Jesus, mas não eternamente, pois Ele não pecou.

Se Jesus houvesse pecado, o Universo estaria perdido para sempre.

A morte de Jesus na cruz foi a sentença definitiva para todos os rebeldes.

A história poderia ter acabado naquele momento, como disse Jesus: Está consumado.

Mas para que não haja dúvida alguma, para que haja justiça, para que ninguém tente se justificar por não ter recebido mais um dia e por amor àqueles que, usando de seus livres-arbítrios, decidiram por amar a Deus e ao próximo, Deus aguarda o momento certo para por um fim definitivo no conflito entre o bem e o mal, um momento semelhante àquele antes do dilúvio, quando a humanidade estiver envolta no caos e quando não houver mais amor nem esperança, Jesus voltará.

Alguns receberão a vida eterna e outros, pela mesma misericórdia, deixarão de existir, de uma vez para sempre, e serão como se nunca tivessem nascido.

Então, o equilíbrio do Universo será restaurado, como no dia em que Deus o criou.

Para que o homem saiba o quanto este dia está próximo, Deus deixou para ele algumas cartas de amor e outras de profecias. As cartas proféticas foram criptografadas para que só possam ser entendidas por aqueles que tiverem em mãos o código de acesso.

Este código está disponível para todos, mas alguns não mostram nenhum interesse em adquiri-lo. A carta profética que desperta maior interesse é o Apocalipse.

Entretanto, antes dele, ou simultaneamente a ele, se deve estudar as Profecias de Daniel.

Ilustrações

Do livro Vida de Jesus, de Ellen G. White, 1985, CPB Editora, ilustrado por A. Rios e Heber Pintos.






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